“A apneia do sono pode ser silenciosa e está associada a um aumento do risco de desenvolvimento ou agravamento de doenças cerebrais e cardiovasculares.” Este foi o alerta compartilhado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) no domingo, 2 de novembro, nas redes sociais, juntamente com explicações e recomendações sobre esta condição.
Enfatizando que “existem sintomas que você deve estar ciente,” a DGS delineou “a relação entre apneia do sono e doenças cerebrais e cardiovasculares: “A apneia do sono é um distúrbio caracterizado por pausas de 10 a 20 segundos na respiração durante o sono, mais de 30 vezes por hora. Pode levar a sonolência diurna, fadiga crônica e problemas de memória.”
Então, quais são os sinais de alerta a serem observados? Há quatro ‘principais’ indicadores: “Roncos altos e pausas na respiração,” “acordar ofegante,” “sonolência excessiva durante o dia,” e “dores de cabeça matinais.”
Como a apneia do sono afeta o coração? E como pode ser prevenida?
Na mesma postagem, a Direção-Geral da Saúde constatou que a apneia do sono “está associada a um aumento do risco de desenvolvimento ou agravamento de doenças cerebrais e cardiovasculares.”
Exemplos incluem:
- “Hipertensão arterial;
- Arritmias cardíacas (a fibrilação atrial é a mais comum);
- Doença coronariana;
- Insuficiência cardíaca;
- Acidente vascular cerebral (AVC).”
No que diz respeito à prevenção, a DGS delineou quatro ‘medidas’ a serem tomadas:
- “Manter um peso saudável;
- Evitar álcool e tabaco;
- Curtir de lado (facilita a respiração);
- Consulta médica para diagnóstico (com um estudo do sono).








